Possui anos de experiência profissional e atividade acadêmica internacional. Ajuda pessoas a viverem melhor através de consultas e exames direcionados.
O Dr. Fernando Savóia é um médico especializado em endoscopia digestiva. Oriundo de uma família dedicada à saúde e educação, seu pai é médico e sua mãe, professora. Sua formação acadêmica inclui medicina na Universidade do Sul de Santa Catarina, residência em cirurgia geral na Santa Casa de Porto Alegre, especializações no Hospital Sírio-Libanês, e atualmente está concluindo seu doutorado na USP-SP.
Acredita que ser uma referência profissional exige ser um ser humano excepcional, com valores sólidos e uma constante busca por conhecimento. Sua trajetória foi marcada por diversas experiências e aprendizados que moldaram quem ele é hoje. Seu objetivo é continuar evoluindo como pessoa e profissional, mantendo sua essência e virtudes, e ser uma figura respeitada e querida na sua área de atuação.
Graduação em Medicina (2009-2015)
Universidade do Sul de Santa Catarina
Título: Avaliação do risco cardiovascular em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) utilizando o índice SCORE.
Orientador: Prof.Dr. Ivânio Alves Pereira
Especialização - Residência médica (2016-2018)
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
Residência médica em: Cirurgia Geral
Número de registro: 1530/2014/CNRM.
Bolsista do: Ministério da Educação e Cultura, MEC, Brasil.
Especialização - Residência médica (2018-2020)
Hospital Sirio-Libanes
Residência médica em: Endoscopia Gastrointestinal
Número de registro: 710/2016/CNRM.
Bolsista do: Ministério da Educação e Cultura, MEC, Brasil.
Especialização - Residência médica (2020-2021)
Hospital Sirio-Libanes
Residência médica em: Ano Adicional em Endoscopia Gastrointestinal (Ecoendoscopia e Via Biliar)
Número de registro: 637/2017/CNRM.
Bolsista do: Ministério da Educação e Cultura, MEC, Brasil.
Doutorado (em andamento)
Universidade de São Paulo (USP)
Doutorado pelo departamento de gastroenterologia.
Atenção: todos os exames invasivos possuem potenciais riscos de complicações. Para saber mais e tirar todas as dúvidas, entre em contato!
É um exame cuja função é avaliar e identificar possíveis alterações no esôfago, estômago e duodeno. Através desta análise, é possível realizar um estudo minucioso da mucosa do trato gastro digestivo superior bem como lançar mão de medidas terapêuticas para tratamento destas alterações.
É o exame responsável pela avaliação de todos os segmentos do cólon bem como do reto. Também possui a função diagnóstica e terapêutica. Pode-se afirmar que é o principal exame de rastreio do câncer colorretal.
É um exame realizado para avaliação dos segmentos finais do cólon e reto (reto, cólon sigmoide e, por vezes, o cólon descendente). Está indicado principalmente (porém não exclusivamente) para avaliação de afecções do canal anal.
Este exame combina endoscopia com ecografia, o qual permite a avaliação das várias camadas do tubo digestivo bem como os órgãos adjacentes do esôfago, estômago e duodeno.
Esta técnica permite a a avaliação do intestino delgado, porção está inacessível através da endoscopia digestiva alta e colonoscopia. Este exame permite, em tempo real, o estudo detalhado e a intervenção diagnóstica e terapêutica deste segmento do tubo digestiva. Na grande maioria das vezes, este exame complementa a cápsula endoscópica.
É um método de diagnóstico que consiste na utilização de uma pequena cápsula com uma câmara acoplada, a qual vai captando imagens do tubo digestivo. Está cápsula é deglutida até ser eliminada pelas fezes. Este exame está indicado principalmente (porém não somente) para visualização do intestino delgado. Vale ressaltar que este exame tem a função apenas diagnostica.
É um exame que utilizada, de forma simultânea, a endoscopia e a fluoroscopia (Raio-X) para diagnosticar e, principalmente, tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático. Habitualmente, quando indicado este exame, estes pacientes já foram submetidos a outros exames de imagem que ajudam a definir a melhor indicação deste exame.
Caracterizada pela passagem de conteúdo do estômago, geralmente ácido, para o esôfago, sem a presença de vômito. Apesar de ser um evento que pode ocorrer em pessoas saudáveis, episódios de refluxo frequentes, que causam sintomas, como azia e regurgitação, ou provocam lesões da parede esofágica, configuram a doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Entre os fatores de risco para a DRGE estão: obesidade, diabetes, tabagismo, hérnia do hiato, tratamento com estrogéneos e outros.
Ocorre quando há um deslizamento da porção mais alta do estômago para o tórax, através do hiato do diafragma. A hérnia do hiato é mais comum em pessoas com mais de 60 anos ou com obesidade. Normalmente, quando de pequenas dimensões, a hérnia do hiato não causa sintomas, porém pode ser responsável por uma alteração dos mecanismos de proteção contra a passagem de ácido do estômago para o esôfago, condicionando sintomas de doença do refluxo gastroesofágico.
Ocorre quando células normais do esôfago se tornam anormais e começam a produzir novas células descontroladamente. Na fase inicial, o cancro do esôfago não causa sintomas, mas o avanço da doença pode causar perda de peso, dificuldade em engolir, rouquidão e dor ou queimação no peito. Alguns dos fatores de risco conhecidos são: alcoolismo, tabagismo, obesidade, idade avançada e antecedentes de agressão esofágica prévia.
Ocorre quando as células do estômago se transformam em células anômalas e crescem de forma descontrolada. Inicialmente, não há sintomas, mas a progressão da doença pode causar anemia, perda de peso, azia, vômito, diminuição do apetite e outros. Entre os fatores de risco estão: histórico familiar de cancro gástrico, obesidade, tabagismo, idade avançada e infecção pela bactéria Helicobacter pylori.
É um tipo de cancro muito comum, que pode afetar o cólon ou reto. O cancro colorretal começa com o aparecimento de pólipos no tecido do intestino grosso, que crescem e se transformam em cancro. Inicialmente, os pólipos não são malignos e podem se removidos por colonoscopia antes de se degenerarem.
É uma bactéria que vive no estômago e, em alguns casos, pode causar sintomas como dor, estufamento, náuseas e vômitos. É o fator de risco principal para o câncer no estômago.
É uma inflamação na mucosa do estômago que pode estar relacionada ao uso de medicamentos, álcool e com a bactéria H. pylori. Pode causar dor, empachamento, alteração do apetite, náuseas e vômitos.
É um dos distúrbios digestivos mais comuns na população, definido como uma frequencia evacuatória inferior a 3 vezes na semana. Pode estar relacionada à dieta e hábitos de vida, porém também pode ser secundária ao uso de medicamentos, transtornos neurológicos ou hormonais.
Doença que causa dor abdominal associada à mudança do padrão intestinal (diarréia ou constipação). Não existe um teste ou exame específico para seu diagnóstico, por isso, uma avaliação médica detalhada é fundamental.
Os divertículos são pequenas bolsas que se formam na parede do tubo digestivo, sendo mais frequentes no intestino grosso. Múltiplos divertículos são chamados de diverticulose, porém, por si só, a diverticulose não é considerada uma doença, a menos que haja a presença de sintomas relacionados aos divertículos, como dor abdominal intermitente ou distensão abdominal.
Agregados de células que se formam na camada de revestimento interno do intestino grosso. Como a maioria dos pólipos, não é maligno inicialmente, mas podem se tornar com o tempo. Qualquer um pode desenvolver pólipos colorretais, porém, pessoas com mais de 50 anos, com histórico familiar ou pessoal de pólipos ou cancro colorretal, e fumantes ou obesos são grupos de maior risco.
Formação de pedras na vesícula biliar, que podem se movimentar dentro da vesícula, causando inflamação do órgão a colecistite. Causa dor abdominal e vômitos após a alimentação. Ao migrar da vesícula, as pedras podem ficar impactadas no canal biliar, causando colangite e até pancreatite.
Definida como três ou mais evacuações líquidas ao dia, por mais de 4 semanas. Causa grande impacto na qualidade de vida e pode ter inúmeras causas, como infecções, doença inflamatória intestinal, distúrbios hormonais e uso de medicamentos. O tratamento é direcionado conforme a causa.
Doença inflamatória crônica do intestino que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, sendo mais comum na porção terminal do intestino delgado e o intestino grosso. A causa da doença é desconhecida, mas consideram-se fatores de risco: idade, histórico familiar, tabagismo e local onde mora, visto que a doença é mais comum em pessoas que moram em áreas urbanas de países industrializados. Os sintomas mais frequentes da doença são dor abdominal, perda de peso e diarreia.
Assim como a Doença de Crohn, é uma doença inflamatória crônica do intestino, que afeta a camada interna do revestimento do intestino grosso ou cólon. Os sintomas variam com a gravidade e com a porção de intestino grosso afetado, e são considerados fatores de risco a idade e histórico familiar.
Ferida que ocorre na camada de revestimento interno do tubo digestivo superior. Pode estar localizada no estômago ou na primeira porção do intestino delgado. Geralmente, essas feridas são causadas pela infecção pela bactéria Helicobacter pylori ou por medicamentos anti-inflamatórios. Em cerca de 70% dos casos, as úlceras pépticas são assintomáticas, mas podem causar dor intensa na região do abdômen quando o ácido do estômago entra em contato com ela.
Perda de sangue através de qualquer ponto do tubo digestivo. Por si só, a hemorragia digestiva não é uma doença, mas sim uma manifestação clínica de uma patologia subjacente. Seus sintomas variam conforme o local de origem da hemorragia no tubo digestivo e a sua gravidade.
Litíase biliar, ou cálculos biliares, são depósitos de líquidos digestivos “endurecidos” que se formam na vesícula biliar. Eles podem ser pequenos como uvas ou ficar do tamanho de bolas de golfe, e podem ser únicos ou múltiplos. Os cálculos se formam quando existe um desequilíbrio nos componentes da bílis, ou quando há mau funcionamento da vesícula biliar. Geralmente, não causam sintomas.
Doença causada pela ingestão de glúten. Pode causar dor abdominal, diarréia, flatulência, emagrecimento e desnutrição.
Pode estar relacionada à doenças do aparelho digestivo, vias urinárias e até mesmo ginecológica. A avaliação detalhada, através de história clínica e exame físico, direciona a investigação.
Dificuldade na digestão de leite e derivados. Pode causar dor abdominal, flatulência e diarreia. O tratamento é baseado na dieta com restrição de lactose e reposição enzimática.
Se não forem tratadas precocemente, certas doenças intestinais podem evoluir e causar dano irreversível, por isso, não deixe de entrar em contato conosco caso você apresente algum desses sintomas frequentemente.
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